O grupo conta com oito integrantes dentre eles dirigentes de clubes nacionais a exemplo do Flamengo, Botafogo-RJ, Chapecoense e Bahia que já possuem estruturado departamentos financeiros governantes e auditoria, ou seja, clubes que já vivem uma realidade diferente na gestão do futebol.
Gladson embarcou na tarde desta segunda-feira, 16, para Brasília, onde vai se reunir com o grupo para traçar as estratégias para um evento de capacitação para clubes de futebol de todo Brasil, previsto para acontecer em novembro.
“Para mim foi uma honra ser indicado como coordenador desse grupo, uma vez que temos nele participantes das quatro maiores empresas de auditoria do mundo, que estarão acompanhando o trabalho do grupo. É um momento de felicidade e gratidão e também de muita responsabilidade, porque vamos estar lidando a partir de agora com tudo que há de mais moderno e profissional no futebol não só brasileiro como mundial porque serve como parâmetro os estudos de caso que são feitos na UEFA e Champions sobre tudo na questão do Fair play financeiro”, explicou.
Fair play financeiro (FPF)
Os clubes terão de gastar apenas o que arrecadam, estar em dia com seus pagamentos e comprovar a natureza do dinheiro que entra em seu caixa. O objetivo é provar que as receitas vêm de fontes limpas e que não há injeção artificial de dinheiro nos clubes, o que poderia reduzir a competitividade dos campeonatos. Além disso, haverá um controle do endividamento.